"Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo."

terça-feira, 19 de julho de 2011

Viver é arte...


Tibet
(Adoro esse meu guarda-chuva... rs...)

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Minhas asas...


Nos dias em que conseguimos, apenas, caminhar...
Asas se tornam um grande peso a carregar...

Tibet
(em dias chatos de "terra firme"...)