"Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo."

domingo, 24 de junho de 2012

Livre!



Bendita liberdade...
que me traz um alívio exacerbado se ser quem eu sou...
e um prazer inexplicável de gostar de tudo isso que existe em mim...
E não há quem me convença do contrário!
Ser eu assim... exatamente dessa forma...
me traz uma sensação de leveza e autêntica conexão com a Vida.

Tibet