"Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo."

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

A flor...


Imersa em um mundo de "pedra"...
E me deparo com uma "flor"!
E depois dela...
Apenas cor...
Sentido...
Calor...

E todo o resto, a partir dali...
Tornou-se moldura...
Pra aquela luz...
Pra aquela paz...
E pra o amor que ela trazia...

Tibet