"Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo."

sábado, 1 de setembro de 2012

Vida...

 
 
Que venha a vida!
Desconstruindo quando assim precisar...
Para que o novo se construa quando assim tiver que ser...
Que venha a vida!
E quando ela vier...
Quero ter certeza de estar atenta o suficiente...
Pra senti-la passar por mim... me transformar...
e me colocar, a cada movimento, sob uma nova perspectiva...
Que venha a vida!
Sempre!
Sem pedir licença... e nem desculpa...

 
Tibet