"Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo."

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Um sonho...


Hoje me veio uma vontade alucinante de comer um sonho de goiabada!
Essa vontade me desassossegou o dia inteiro...
E tomou conta do meu juízo!

Às vezes umas nossas vontades básicas primárias imperam!
Há que se vigiar sempre...(rs)
Pra que cuidemos de satisfazer, apenas, aquelas que nos deixam um gostinho doce no final...
... e uma boca lambuzada de açúcar...

(Ai que vontade viu?! Acho que porque hoje é o Dia das Crianças! Sonho de Goibada é a minha mais forte "memória gustativa" da infância...)

Tibet

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