"Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo."

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Então (isso) é Natal?


Aqui estou eu às voltas com mais um fim de ano e todas aquelas "aspirações momentâneas" e "desejos de vir a ser" que tomam conta de quase todas as pessoas que habitam esse planeta. Tenho uma dificuldade enorme em lidar com isso. Irritação e preguiça de tantas "boas intenções" e "alegrias" "imprensadas" em, apenas, alguns (poucos) dos longos 365 dias do ano! Quanta hipocrisia nutrida e bem alimentada por essa "onda" consumista, fútil e extremamente volátil que se tornou a filosofia de vida do mundo contemporâneo.
O mês de dezembro se transformou em um verdadeiro pesadelo!
Tô em contagem regressiva desde já! Que essa "fanfarra" passe logo!
Em outras palavras: Afffff! Que saco viu?!

Tibet

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